Body Extreme

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Melatonina




Melatonina é um suplemento natural para ser usado à noite. Conforme nossos olhos registram o cair da noite, a glândula pineal (localizada no centro do cérebro) inicia a produção de melatonina para auxiliar o nosso organismo a regular o ciclo do sono (ciclo circadiano). Estudos sugerem que uma pequena suplementação de melatonina nos ajuda a melhorar a qualidade do sono e facilita a adaptação ao “jet-lag” (mudança de fuso horário em viagens intercontinentais). Conforme envelhecemos, a quantidade de melatonina produzida pelo nosso organismo vai decrescendo. Cientistas acreditam que esta é a causa principal das pessoas idosas dormirem mal.

A melatonina não é considerada uma medicação porque é produzida no próprio corpo, está mais para suplemento alimentar, tal como são as vitaminas. A melatonina por ser natural não possui efeitos colaterais nem induz a dependência, além de não perder a eficácia ao longo do uso.

Podemos dizer que essa é a melhor alternativa para um bom grupo de pacientes com insônia. Como sonífero, a melatonina funciona ainda melhor do que os sedativos sintéticos, como os barbitúricos e as benzodiazepinas. Para os iniciantes: a melatonina é eficaz em pequenas doses e não produz efeitos colaterais. Além disso, o hormônio preserva a arquitetura natural do sono, inclusive o tempo e a duração das fases de sonho caracterizadas pelo movimento rápido do olho (a fase REM – rapid eye movement).

Qualquer pessoa, de qualquer idade, que sofra de insônia pode se beneficiar da melatonina. O hormônio é especialmente adequado aos idosos. Essas pessoas têm dificuldade de ter uma boa noite de sono porque a glândula pineal reduziu a produção de melatonina.

Você não precisa ser um insone inveterado para se beneficiar da melatonina. Para pessoas que dorme bem, mas nem sempre o sono é como deveria, o hormônio pode estimular o sono mais profundo e mais restaurador. No dia seguinte, você se sentirá muito mais descansado.

Os suplementos de melatonina facilitam o sono aumentando as concentrações sangüíneas do hormônio dos níveis diurnos de 10 picogramas por mililitros para os níveis noturnos de 100 picogramas por mililitros. A dose do suplemento necessária para obter esse aumento varia de uma pessoa para outra. Doses “normais” variam de 0,3 a 6,0 miligramas, embora, alguns casos resistentes de insônia tenham exigido até 20 miligramas. Ainda assim, sua melhor opção é começar de baixo – digamos, de 1 a 3 miligramas – e ir aumentando a dose aos poucos, até chegar ao nível mais adequado.

O tipo de insônia determina a duração do tratamento com melatonina para a produção do máximo efeito. Por exemplo, se você tiver dificuldade de pegar no sono, mas não de dormir, tome regularmente meia hora antes de se deitar. Se pega no sono facilmente, mas tem sono leve ou costuma acordar de madrugada (entre 2 e 5 da manhã) e não consegue pegar no sono de novo, talvez consiga melhores resultados se tomar melatonina de ação prolongada ao deitar-se.

Algumas pessoas têm os dois tipos de insônia. Se você for uma delas, talvez seja bom experimentar uma combinação de suplementos de melatonina regulares e de ação prolongada.

Quando começar a tomar melatonina, você talvez se sinta um pouco desorientado ou confuso nas primeiras horas após acordar. Essa sensação deve desaparecer após algumas noites de uso do hormônio. Se persistir, é provável que tenha que diminuir a dose.

Venho tomando Melatonina de um fabricante de 3g por cápsula. Na marioria das vezes tomo 1 comprimido onde em média de 30 a 40 minutos já estou dormindo. As vezes tomo 2 comprimidos (6g). Qdo tomo 6g fica difícil de acordar, fico mais de 15 minutos sonolento até que consigo despertar. Só para ressaltar não tenho nenhum distúrbio de sono, comecei a tomar por estar tomando GH injetável junto para melhor aproveitamento durante o sono e hoje sempre aos finais de semana onde não tenho compromisso no dia seguinte tomo a Melatonina.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

DHEA




O que é DHEA?

DHAE é a sigla de desidroepiandrosterona, um hormônio sintetizado pelas glândulas supra-renais localizadas logo acima dos rins

O DHEA é seguro?

Segundo pesquisas pulblicadas pelo Dr. Nestler, pesquisador do Medical College of Virginia foram ministradas doses de 1600 mg de DHEA ao dia, por quatro semanas, para jovens saudáveis do sexo masculino, sem que tenha surgido nenhum efeito colateral grave.

A suplementação de DHEA suprime a produção natural deste hormônio ?

A Produção da maioria dos esteróides é controlada por um "ciclo de feedback", significando que quando os níveis hormonais tornam-se muito elevadoso corpo é instruído a produzir menos e quando estão baixos a produzir mais.. O curtisol, o estrogênio e a testosterona são regulados por este ciclo. De acordo com o Dr. Peter Hornsby da Faculdade de Medicina de Baylor College, este mecanismo de feedback não existe para o DHEA, ou seja, não é necessário tomar outros medicamentos para estimular o corpo a voltar a produção no nivel normal após término da utilização do DHEA.

Seguem abaixo alguns dos benefícios do DHEA.

- Aumento do desejo sexual, especialmente em mulheres
- Melhora do sistema imununológico
- Melhora da energia, da disposção e da memória
- Perda de Peso
- Aumento da Massa Muscular
- Eficaz em doenças como : Distúrbios auto-imunes, Câncer, Doenças Cardíacas, Oesteoporose, Antienvelhecimento.

Efeitos colaterais de DOSES ELEVADAS

- Acne e oleosidade excessiva
- Crescimento de pêlos em mulheres (em lugares indesejáveis)
- Engrossamento da voz
- Irritabilidade e mudanças de humor
- Excitação em demasia ou insônia
- Fadiga ou astenia

Existem muito mais coisas sobre DHEA para postar aqui, porém ficaria muito extenso.

Geralmente eu utilizo DHEA de um fabricante de 100mg por cápsula, comecei tomando uma cápsula por dia, mas parei devido a sentir dores de cabeça leve. Meu objetivo era tomar doses de 500 mg por dia com objetivo de ganho de massa muscular magra. Porém o ideal utilizar doses iniciais de 25mg e assim gradativamente aumentando.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Piruvato de Cálcio.




PIRUVATO DE CÁLCIO

Piruvato é a forma estabilizada do Ácido Pirúvico em Cálcio, compondo assim um suplemento alimentar o PIRUVATO DE CALCIO que pode ser absorvido pelo organismo sem a irritação do ácido pirúvico que é encontrado naturalmente em frutas e legumes (maçãs vermelhas, queijos, espinafre, banana, alho, laranja, cerveja escura, e vinho tinto), também é encontrado no organismo durante o metabolismo de digestão dos carboidratos e proteínas.
O ácido pirúvico tem um papel crucial na conversão do alimento em energia. É uma substância natural completamente sem efeitos colaterais conhecidos.

ESTUDOS:
O Suplemento com PIRUVATO DE CÁLCIO foi estudado cientificamente por mais de 30 anos em Universidades Americanas, entre elas UNIVERSIDADE DE PITTSBURGH, ESCOLA MÉDICA DAS FORÇAS ARMADAS, UNIVERSIDADE DA FLÓRIDA, UNIVERSIDADE DO TEXAS, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MONTANA, ETC.

O Ácido pirúvico é a combinação para começar o CICLO DE KREBS ( Ciclo de energia no corpo de enzimas e ações de substâncias químicas que rendem precursores diretos de ATP ou o próprio ATP).
A suplementação com o PIRUVATO DE CÁLCIO aumenta a respiração celular, e a quantia de energia Mitocondrial

EFICÁCIA:
Benefícios fundamentais atribuídos ao uso de PIRUVATO DE CÁLCIO:
- Perda de peso (37% maior)
- Queima de Gordura (48% maior)
- Inibe o depósito de Gordura no corpo
- Aumenta a Força
- Aumenta o Desempenho em Exercícios físicos (20-50% maior)
- Aumenta a massa muscular magra
- Diminui a Fadiga
- Antioxidante, inibe a produção de Anti Radicais Livres que foram identificados com - agentes prejudiciais em muitas doenças e o processo de envelhecimento.
- Diminui a Osteoporose
- Diminui a glicose no sangue de Diabéticos
- Inibe tumores cancerosos
- Inibe a rejeição de órgãos transplantados
- Diminui a Doença de Olho em Diabéticos
- Regenera o "Tecido Morto" do Coração causada por isquemia
O uso de Piruvato pode prevenir que o Fígado fique sem reservas de ATP o que acarreta uma diminuição nos níveis de T3 (Hormônio Tiroidiano) e consequentemente desaceleração do metabolismo (muito comum em dietas prolongadas)

DOSAGEM:
Cápsulas de 250mg, 500mg ou 1g administrados 30min após as refeições. O PIRUVATO DE CÁLCIO pode ser combinado com GARCINIA CAMBOJA, CHITOSAN, VITAMINA B6, CROMO PICOLINATO, L CARNITINA, DIIDROXIACETONA.

Geralmente uso PIRUVATO DE CÁLCIO de um fabricante de 1g por cápsula. Tomo 3 cápsulas depois do café da manhã e 3 cápsulas depois do almoço.

Picolinato de Cromo.



O Picolinato de Cromo atua potencializando a ação da insulina, que é a responsável pela captação da glicose circulante na corrente sanguínea.

Com uma maior captação dessa glicose circulante, seu organismo tende a repor a mesma para garantir as atividades corporais e as “reservas de energia na musculatura” (glicose no músculo) em forma de glicogênio muscular. Para fazer isso, irá utilizar as reservas de gordura corporal, o que acarretará na redução do % de gordura do corpo e ainda reduzirá o catabolismo, favorecendo também o aumento da massa muscular.

Hoje temos no mercado diversos produtos que são vendidos como suplementos alimentares, seguem alguns nomes de fabricantes deste produto: Universal, Atlhetica, Milly, Body Action, Vitamin Life, Sundown entre outros. A dosagem recomendada varia de acordo com cada fabricante.

Tomo cromo regularmente e geralmente utilizo de um fabricante que é de 283 Mcg por cápsula, onde tomo 2 comprimidos antes do café da manhã e 2 comprimidos antes do almoço.

Introdução a Nutrição Esportiva.




Nutrição esportiva é a área que aplica a base de conhecimentos em: nutrição, fisiologia e bioquímica no esporte e atividade física. Os principais objetivos da nutrição esportiva são: promover saúde; melhorar o desempenho e otimizar a recuperação pós-exercício.

A nutrição esportiva é uma área acadêmica intimamente relacionada ao curso de Educação Física e ao curso de Nutrição A alimentação é responsável por manter nossa produção de energia estável de maneira a possibilitar todas as reações orgânicas em nosso corpo e fazer com que seja possível crescermos. Nosso corpo é estruturado basicamente por água, proteínas, gordura e minerais, e estes componentes precisam ser fornecidos ao organismo pela alimentação.

Desta forma a nutrição esportiva pode auxiliar um programa de exercícios com finalidade específica, seja para melhoria da saúde (por exemplo: emagrecimento) ou aumento de força.

Atualmente a nutrição esportiva é considerada por alguns autores como o segundo fator que mais influencia o desempenho de atletas, sendo o primeiro fator o treinamento. Obviamente depende-se da modalidade esportiva em questão, para um maratonista a nutrição esportiva é muito mais importante que para um atleta do tiro com arco, para o segundo a psicologia esportiva provavelmente será o segundo fator mais importante.

Por apresentarem mais massa muscular, os atletas têm um metabolismo basal de cerca de 5% maior do que os sedentários. Devido ao treinamento, para uma mesma carga, um treinado tem um gasto menor de energia.

Nossa alimentação é composta por uma combinação de 6 nutrientes: carboidratos (CHO), proteínas (compostas por aminoácidos), lipídios (gorduras), água, sais minerais e vitaminas. Os carboidratos e as vitaminas, apesar de existirem em quantidades pequenas no corpo, são os responsáveis pela produção imediata de energia e uma série de reações químicas, respectivamente.

O balanço na ingestão destes 6 componentes é fundamental para a saúde e para o sucesso desportivo. A grande diferença do atleta para o sedentário na verdade é em relação às quantidades ingeridas. Os atletas podem apresentar uma necessidade calórica até 5 vezes a de uma pessoa sedentária. O atleta deve procurar manter um equilíbrio em cinco áreas: balanço calórico, de nutrientes, hídrico, mineral e vitamínico.

a) Balanço Calórico: envolve toda produção de energia a partir dos CHO, aminoácidos e lipídios obtidos na alimentação e os gastos basais e da atividade motora do atleta. Os carboidratos e as gorduras são muito importantes para o metabolismo energético enquanto que as proteínas são mais importantes para o metabolismo construtor.

A energia básica (metabolismo basal) gasta diariamente varia com o tamanho, sexo e idade da pessoa, sendo que mulheres têm um gasto aproximadamente 10% menor. O metabolismo basal é mais alto durante a fase de desenvolvimento (infância) e diminui com a idade. A energia gasta com atividade motora depende da intensidade e da duração da mesma.

b) Balanço Nutricional: é a relação entre as três principais classes de nutrientes: carboidratos, lipídios e proteínas. Uma dieta normal deve ter por volta de 60% de CHO, 15% de proteínas e 25% de gorduras. Atletas de atividades de força ou de endurance podem precisar de um pequeno aumento no consumo de proteínas.

A quantidade de CHO é de extrema importância porque está diretamente ligada aos depósitos de glicogênio muscular, que são utilizados durante o exercício. Atletas de jogos e os de resistência precisam de uma quantidade superior de carboidratos para manter um nível satisfatório de rendimento. Após a depleção do glicogênio, os depósitos levam aproximadamente 24 horas para se restaurarem com uma alimentação com 70% de carboidratos.

c) Balanço Hídrico: a água tem a função de solvente no nosso corpo, atua em reações enzimáticas e na termorregulação. A falta de água durante o exercício faz com que a frequência cardíaca e a temperatura corporal subam, baixe o volume sistólico e a pessoa entre num estado de cansaço progressivo que resultará na interrupção da atividade.

A ingestão de água durante o exercício e a recuperação pode ser acompanhada de minerais, uma vez que estes elementos ajudam o organismo a reter líquido.

d) Balanço Mineral: embora o treinamento faça com que se percam menos minerais na transpiração, ainda assim existe uma necessidade alta porque o atleta sua muito mais também. Os principais minerais perdidos são cloro, sódio, magnésio e potássio. O sódio e o cloro são perdidos através do suor e devem ser repostos uma vez que são elementos participantes da contração muscular. A reposição deve ocorrer já durante a atividade e alguns pesquisadores recomendam que atletas de resistência devam ter uma ingestão ligeiramente aumentada de sal (15-20 g/dia) principalmente em períodos pré-competitivos.

A perda de potássio durante a atividade também pode piorar a performance por ser ele um cofator de diversas enzimas. O mesmo vale para o magnésio que, além de ser cofator enzimático, também tem papel na condução de estímulos neurais e na contração muscular.

O ferro é importantíssimo devido ao seu papel de carreador de oxigênio. Os jovens têm uma necessidade de ferro aumentada devido ao crescimento e os atletas têm necessidades que podem chegar a 3 vezes a de um sedentário.

e) Balanço Vitamínico: uma alimentação normal fornece todas as vitaminas necessárias ao atleta, não havendo necessidade em suplementação. Alguns atletas, contudo, precisam de uma necessidade ligeiramente aumentada de vitaminas B1 por ela ser um fator participante da degradação do CHO